Morre na França Rudolf Brazda, o último integrante dos triângulos rosas
Essa é um notícia até certo ponto irrelevante mais que me comoveu... *__*
Conhecido por ser o último sobrevivente dos chamados "triângulos rosas",
os homossexuais internados por Adolf Hitler em campos de concentração
durante a Segunda Guerra Mundial, Rudolf Brazda morreu de causas naturais
dormindo aos 98 anos na última quarta-feira, 3, em Bantzenheim, no leste
da França.
O corpo de Rudolf será incinerado na próxima segunda-feira, 8, em Mulhouse,
ao sul de Bantzenheim. Nomeado cavaleiro da Legião de Honra em abril,
Brazda viveu com seu companheiro (falecido em 2003) em Kingersheim,
perto de Mullhouse, e foi internado em julho em um hospital de Bantzenheim.
Ele nasceu em 26 de junho de 1913 na Saxônia, no leste da Alemanha, e foi
detido duas vezes nas prisões nazistas antes de ser deportado para o campo
de Buchenwald, no centro da Alemanha. Ele era acusado do “crime” de
manter relações homossexuais e sua pena incluía trabalhos forçados,
humilhações e agressões.
os homossexuais internados por Adolf Hitler em campos de concentração
durante a Segunda Guerra Mundial, Rudolf Brazda morreu de causas naturais
dormindo aos 98 anos na última quarta-feira, 3, em Bantzenheim, no leste
da França.
O corpo de Rudolf será incinerado na próxima segunda-feira, 8, em Mulhouse,
ao sul de Bantzenheim. Nomeado cavaleiro da Legião de Honra em abril,
Brazda viveu com seu companheiro (falecido em 2003) em Kingersheim,
perto de Mullhouse, e foi internado em julho em um hospital de Bantzenheim.
Ele nasceu em 26 de junho de 1913 na Saxônia, no leste da Alemanha, e foi
detido duas vezes nas prisões nazistas antes de ser deportado para o campo
de Buchenwald, no centro da Alemanha. Ele era acusado do “crime” de
manter relações homossexuais e sua pena incluía trabalhos forçados,
humilhações e agressões.
de Buchenwald (centro da Alemanha) por ter mantido relações
homossexuais. Ao lado de seu amigo Jean-Luc Schwab, Rudolf Brazda
escreveu a biografia "Triângulo Rosa - um homossexual no campo de
concentração nazista", no qual relembrou os 32 meses no campo de
concentração, os trabalhos forçados, a presença da morte, as agressões
e as humilhações.
No campo de Buchenwald, do qual foi libertado em abril de 1945,
foi obrigado a usar um triângulo rosa, símbolo que estigmatizava os
homossexuais.
Brazda saiu do anonimato em 2008, quando a Alemanha inaugurou
um monumento para homenagear os "triângulos rosas" e anunciou
que apenas uma testemunha do horror permanecia viva.
Um mês depois foi o convidado de honra da Parada do Orgulho
Gay de Berlim. Com uma camisa rosa, depositou uma flor diante do
novo memorial na presença do prefeito da capital alemã, KlausWowereit,
também homossexual. Ele recebeu ainda o título de cavaleiro da Legião
de Honra. Nos últimos anos, Brazda vivia em Kingersheim, perto de Mulhouse,
com o companheiro. Ele foi internado em junho em Bantzenheim.
BEIJOS,
COMENTE,
ENTREGUE-SE!
*___*
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