Videos, videos e mais videos. O que seria da nossa internet
(e do nosso tédio) se não fossem os vídeos, né não? Por isso, na nossa retro de
fim de ano, separei aqui dez vídeos que foram destaque do mundo LGBT em 2011.
Se você não viu, vai ver. Se já viu, veja de novo! PS: escolher dez foi mais difícil
do que o das músicas!!!
10 – Declaração de amor no colégio
Olha que fofo! O garoto foi surpreendido, na saída do
colégio, com um carro de telemensagens e flores, além de uma declaração de amor
do bofe em pessoa na frente de todo mundo pra chocar a societachy!!! Achei
fofo, mas colega, telemensagem é tão 2005 e cafona...
9 – Video sobre homofobia do Kit do MEC
Um dos maiores causadores de polêmicas desse ano, esse é um dos três vídeos do MEC pra combater a homofobia nas escolas. Os outros você
pode ver aqui
e aqui.
Na boa, ainda bem que proibiram porque os vídeos são malfeitos pra chuchu...
8 – Lohane Venkanandre Stephany de Raio Laser de Hahaha de
Bala de Icekiss
Nem sei se o nome da beesha tá certo, mas Lohane ganhou seus
quinze minutos de fama ao cantar uma musiquinha muito legal e disparar na cara
do repórter seu nome pouco comum..
7 – Homofobia SIM
O vídeo assusta e indigna assim mesmo, até que chega no
final e você tá assim... :OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
6 – Get Outta
My Way – Randy Blue version
Se você ainda não viu o tributo dos meninos da Randy Blue à
diva Kylie Minogue, veja. Sem comentários, produção. O vídeo é autoexplicativo.
5 – Casal gay descobre que vai ser avô
É tão legal e fofo quanto é engraçado!
4- Menino conhece um casal gay pela primeira vez
Aaaaah se todos mantivessem a inocência das crianças..
3 - #EUSOUGAY
A hashtag mais legal do twitter em 2011 foi fruto de uma
campanha que correu a internet, após o assassinato de uma jovem lésbica em
Goiás. Todo mundo postou suas fotos com a hashtag #EUSOUGAY e o resultado foi
esse vídeo supermaneiro.
2 – Não gosto dos meninos
Baseado no projeto It Gets Better, dos EUA, essa é a versão
brasileira do vídeo americano, em que homossexuais contam detalhes das suas
vidas e mostrando que, sim, é mais do que normal ser gay. Aplausos para a
iniciativa!
1 – Soldado conta ao pai que é gay
O melhor vídeo na minha opinião é o desse soldado, o Randy,
que fazia vídeos contando como é ser gay no exército americano. O cara servia
no Iraque e fazia os vídeos de máscara. Até que ele resolveu mostrar o rosto e
falar tudo pro pai (e pro mundo),via telefone. Coragem.
Bônus 1: Luisa Marilac – Luisinha já foi destaque por aqui,
mas seu vídeo foi um dos mais bombados deste ano, vale a pena conferir de novo,
e de novo, e de novo...
Bônus 2: Eu não quero voltar sozinho - Essa produção é hors-concours, então ganha o prêmio
honorário de melhor vídeo do ano do Me Entregay. O curta concorreu também ao
Grande Prêmio de Cinema Brasileiro e tá fazendo um sucesso incrível. A história
é linda, dá vontade de chorar e Tb vale a pena assistir milhões de vezes.
Antes de começar o post é bom esclarecer que será um top 10 apenas com os filmes que eu já postei e comentei deles no blog, e NÃO um top 10 geral okay?! Opinem...
10º - Do começo ao fim
Uma história incestuosa de dois irmão, muitos gatos por sinal e amplamente divulgada na mídia brasileira, não poderia ficar de fora do nosso Top 10 de filmes, contudo o filme é muito fraco. Quem é que vive num mundo perfeito assim, onde além de não sofrerem preconceito por serem gays, ninguém diz nada, ninguém mesmo,sobre a relação incestuosa dos irmãos. Onde ficam as confusão e baixarias? O diretor diz que a intenção não era levantar bandeira, então por que fazer um filme gay se ele não retrata a realidade. Enfim, o filme contudo entra no top 10 por ser um dos primeiros filmes brasileiros famosos sobre o tema e pro ter dois atores gatíssimos se pegando.
09º - Latter Days
Assiste a esse filme ontem novamente, o que me fez colocá-lo na lista do top 10. O filem tem cenas bem quentes e muita pegação da boa que meu lado devassa adora, mas também, tem cenas de drama muito bonitas. O filme Há também uma exploração da temática da religião em relação à homossexualidade, e o dilema de homossexuais religiosos, dividido entre quem eles são e o que eles acreditam, mas é sobretudo uma história de amor.
08º - Como Esquecer
Esse filem não poderia ficar de fora do Top 10 de forma alguma. Ele é sem dúvida um dos filmes mais lindos que assiste esse ano que independe da temática gay pra constar aqui. O filme retrata a história de Júlia (Ana Paula Arósio) após o termino com a namorada num relacionamento que durou mais de dez anos. Além do plus de ter o gato do Murilo Rosa fazendo o papel de uma guei, o filme é lindo, mas não assiste se estiver na fossa, senão é um incentivo a pular da ponte. A ideia é filmar o dia a dia, o sofrimento que o fim de uma relação causa, independentemente de ser hetero ou homo, e faz isso de forma espetacular.
07º - As Canções de Amor
Fantástico, dá vontade de assistir de novo assim que o filme acaba, e foi o que fiz. Três vezes. O filme como o nome já diz é um musical e retrata os vários tipos de amores existentes em canções. E As canções do filme estão tão bem encaixadas, que mais parecem diálogos, são lindas e traduzirem momentos especiais. Outra cosia no filme que achei muito legal, é of ato do filmes ser divido em atos. E uma frase desse filme me marcou profundamente... e sempre a levarei comigo.“Ama-me menos, mas ama-me por muito tempo.“
06º - Tempestade de verão
Um filme que trata da autodescoberta da homossexualidade na adolescência de forma inovadora. O filme é alemão e foi lançado 2004, conta a história de dois amigos inseparáveis do colégio e um deles tem uma amor platônico. Um problema típico da adolescência , mas que na historia não se torna clichê. O Filme é centrada no personagem Toby e em suas descobertas emocionais em relação ao amigo, e a sexualidade em geral. O filme supera expectativas.
05º - Patrick 1,5
Ah esse filme é tão lindinho *__*. Não podia ficar de fora do nosso top list! O casal protagonista, Goran e Sven, são um casal gay sueco que vive numa busca incansável de uma criança para adotar.Quando conseguem, para a surpresa de todas é um adolescente homofóbico com um passado criminoso. A dramédia (drama e comédia) do filme é muito bem dividida, e lhe faz rir e refletir sobre as questões do filme. Um história simples, mas que cumpre o seu papel.
04º - Uma questão de amor
O nome já diz esse filme deixa claro a mensagem de que não se trata da questão da sexualidade ou do sexo, não se trata de escolha, não se trata de certo ou errado, não se trata de nada mais além do amor. É perfeito para tirarem do coração todas as amarras de preconceito que existe dentro de todos, é uma linda e emocionante história de amor! E ainda de quebra, tem um romance todo lindo e elaborado, um do meus filmes preferidos.
03º - Milk
O filme Milk, um dos poucos filmes de temática gay a chegar ao grande circuito, conta a história de Harvey Milk, o primeiro gay assumido a ser eleito para um cargo público nos Estados Unidos e que foi assassinado em 1978. O filme faz você parar e se perguntar: "O que eu fiz pra apoiar a causa LGBT?". E com isso desperta em nós esse espírito de luta política, e ainda um sentimento de integração e otimismo apesar de tudo. O filme é um tributo as contribuições de Harvey Milk como político e como pessoa.
02º - Shelter
Liberdade, o que todos sonhar em alcançar e o que o personagem principal de 'Shelter' se sente privado.O filme fala da tradicional prisão invisível, não há grades atrapalhando Zach (Trevor Wright) de realizar seus sonhos, e de bater a porta na cara da irmã egoísta, de largar a namorada da adolescência e assumir a homossexualidade, apenas ele mesmo. O Surf é o único momento onde ele se integra verdadeiramente. No mar, ele é o senhor, faz o que quer, olha para o horizonte e desafia uma onda. Mas é quando uma amizade de infância retorna a cidade que aos poucos Zach vai se permitindo ser livre. Lindíssimo o filme. PS: com atores gatos e pegação da boa. rsrs
01 º - Contracorrente
O que falar de contracorrente.Bom, é um filme que me marcou muito, sem dúvida um dos mais lindos que já vi. O filme apresenta um história relativamente simples mas o faz muito bem. Um espécie de dona flor e seus dois maridos. O lado místico do filme da um toque todo especial ao filme. Assim como no filme Shelter faz a chegada de um amor faz com que o personagem principal, Miguel, se permita amar sem culpa. O nome do filme não poderia ser mais apropriado, o filme nos mostra que às vezes precisamos ir contracorrente da tradição, da religião e tudo mais para que possamos ser felizes e amar sem medo e sem vergonha. Só de rever o trailer já começo a chorar.
Bônus:
Será muito difícil, se todos concordarem com a lista que criei, até por que essa lista só incluíram os filmes que eu postei no blog esse ano. A lista fica assim, por que eu gosto de rever os filmes antes de postá-los no blog, ter eles recente na memória para que minha opinião faça juz ao filme. Dentre os filmes que vi esse ano mas que não entraram na lista encontram-se ótimos filmes também. Estão 'Borstal Boy', que é lindo e me parte o coração não ter entrado na lista.assim como o filme ''Trick', I think I do' uma comédia do ano 1997, que mesmo sendo antigo é super atual ainda. Dramas como 'Pecado da Carne' filme muito interessante também, porém de certo ponto previsível. E os filme ótimosEveryDay e C.R.A.Z.Y. porém não tem a temática da homossexualidade como centrais.
Nunca, na história da televisão, se falou tanto no universo LGBT. Gays, lésbicas, transexuais, travestis, bissexuais, indecisos, másculos, caricatos, bichas-fashion, poc-poc's, barbies... teve de tudo na nossa TV. Vale relembrar dez (que acabaram virando doze) personagens que marcaram 2011 como um ano fabuloso.
Santana Lopez (Glee)
Que Santana (Naya Rivera) já tinha um caso com Brittany
(Heather Morris) todo mundo já sabia. Porém, na terceira temporada de “Glee”, a
vilã latina da trama se vê em uma situação que a obriga a sair de vez do
armário, com o drama da não aceitação da família e todos os boatos que se
espalham pelo colégio McKingley High. Só sendo como Santana pra aguentar a
barra e encorajar milhares de adolescentes na mesma situação.
Eduardo (Insensato Coração)
A personagem de Rodrigo Andrade em “Insensato Coração”
chegou bem perto da realidade em que vivem os homossexuais que ainda estão no
armário. Desde o processo de auto-aceitação à vivência de um inesperado amor e
a rejeição da mãe, Eduardo viveu situações que comoveram (e revoltaram) os
espectadores. Claro, pela primeira vez, um homossexual era tratado como pessoa
normal, sem ser caricato ou estereotipado. Junto com seu companheiro, Hugo, o
personagem foi a grande surpresa de 2011.
Áureo (Morde e
Assopra)
O caricato Áureo (André Gonçalves)
sempre inventava uma moda para fisgar o peão Josué (Joaquim Lopes). O público
torceu do início ao fim pelo personagem e ele ganhou um final feliz. Assim,
mais de quinze anos depois do escândalo de “A Próxima Vítima”, André Gonçalves
conseguiu interpretar um gay sem apanhar na rua. Vitória.
Crô (Fina Estampa)
O afetado Crô (Marcelo Serrado), braço direito da vilã
Tereza Cristina, esconde um segredo: quem é o seu namorado misterioso? Pronto,
tá aí um dos maiores mistérios de Fina Estampa e uma interpretação perfeita de Marcelo
Serrado, que voltou à TV Globo aceitando o desafio. Vale lembrar que o autor
Aguinaldo Silva escreveu o personagem especialmente pra ele.
Valéria Vasques
(Zorra Total)
O metrô nunca mais foi o mesmo depois que Valdemar operou e
virou Valéria Vasques, a bonita. A personagem de Rodrigo Sant’Anna caiu na boca
do povo por seu apelo popular e seus bordões também. Confessa, quantas vezes
você já ouviu “Aaai, como eu to bandida!!”. E quantas vezes já falou também? O
Brasil critica, critica, mas no fundo nem nota que está rindo das piadas de uma
transsexual. E assim, diminui-se o preconceito (pelo menos na minha visão
otimista).
Mitchel e
Cameron (Modern Family)
Ter um casal numa série de comédia tão bem falada e
comentada é sempre um avanço. O casal Mitchel (Jesse Tyler Fergunson) e Cameron
(Eric Stonestreet) não ficam pra trás. Em “Modern Family”, eles adotam uma
menina e sofrem preconceito inicialmente dentro da família e em alguns casos esporádicos com outras pessoas. Os personagens não
são caricatos, e sim, profundos. Serem gays é só mais um característica deles, além
de serem hilários, adoro esse casalzinho.
Augusta (Vidas em Jogo)
Imagine que em uma novela (!) da Record (!!) ia ter um
personagem transexual (!!!). Mas nunca, certo? Pois parece que a rede dos
bispos fechou um pouco os olhos (mesmo que por causa da audiência) para contar
a história da transexual Augusta (Denise Del Vecchio), que depois de muito
tempo revela a sua condição e é rejeitada pelo filho. O drama da personagem não
é muito acompanhado pelo grande público, mas só de haver mais essa barreira
vencida em um campo tão difícil como a Record, já vale a pena.
Marcela e Marina (Amor e Revolução)
O SBT saiu na frente e mostrou o que ficou considerado como
o primeiro beijo gay em uma telenovela brasileira. Em “Amor e Revolução”,
Marcela e Marina (Giselle Fraga e Luciana Vendramini) cravaram seus nomes na
história da teledramaturgia, isso com suas personagens vivendo nos tempos da
ditadura. Cogitou-se uma cena de sexo entre as duas personagens e um posterior
beijo entre dois homens. Tudo vetado pelo mesmo pioneiro SBT. Mas até aí, o
barulho já estava feito... mas gente, é só um beijo...
Blaine Anderson (Glee)
Com Blaine (Darren Criss) indo estudar no McKingley High, o
personagem deixou de ser o coadjuvante fofo namorado do Kurt e passou a ter
histórias próprias, como a insegurança na primeira vez ou o fato de estar numa
escola nova e não se enturmar. Seja como for, Blaine é um dos personagens mais
populares de Glee e agora vai ser disputado por um outro aluno da Dalton
Academy, o gato-porém-venenoso Sebastian (Grant Gustin). Kurt que se cuide.
Tara (True Blood)
A série já contava com o casal Lafayette e Jesus, e as
escapulidas de vez em quando do vampiro Eric. Mas na quarta temporada de “True
Blood” é a personagem Tara (Rutina Wesley) quem sai do armário, após fugir de
Bons Temps por conta dos traumas de seu passado. E não é que a aparência
lésbica sempre combinou com ela? A sempre forte Tara, no entanto, mostra sua
fragilidade e feminilidade ao ficar cara a cara com os perigos que a cercam com
seu retorno a Bons Temps.
Bônus: Lorde Renly e Sir Loras (Game of Thrones) – Em um dos
maiores destaques do ano, a série “Game of Thrones” (toda bruta e falando de
guerras medievais, honra, poder e homens que cospem no chão, agarram mulheres e
comem com a mão), a HBO resolveu acrescentar, mesmo que sutilmente, uma
característica homossexual a dois personagens: Lorde Renly (Gethin Anthony),
irmão do rei, e Sir Loras (Finn Jones), o cavaleiro das flores. No livro, essa
característica não existe e os personagens não tem qualquer ligação emocional.
Update: Nosso querido leitor "anônimo" deu uma contribuição aí nos comentários que realmente corresponde à verdade:
"Renly e Loras são gays no livro tambem. Soh que como sua relação eh
escondida e eles não são personagens de pontos de vista (cada capitulo
segue o ponto de vista de um determinado personagem) fica subentendido. Mas
tem varias passagens que comprovam. O fato do Renly ter a "guarda Arco
Iris", sua esposa ainda ser virgem. E tem ateh uma cena que Renly manda
todo mundo sair porque ele quer rezar e chama Loras pra rezar com ele,
porque ele acha que esqueceu (mais implicito impossivel). O autor
jah disse que os personagens são homosexuais no livro. Como a serie na
HBO não foca nos pontos de vistas e tem liberdade pra mostrar o
relacionamento deles, então eles mostram".
Só agradecer a todos que entram, comentam, e gostam do blog!
Toda vez que tem algum comentário me senti feliz pro ter tido a iniciativa de ter criado o blog e fico com mias vontade de postar hehe! Brigado mesmo de verdade!
Entra na nossa listinha de fim de ano não apenas porque saiu
do armário definitivamente. Não, seria simples demais. Zachary Quinto
representa a coragem em enfrentar um mundo preconceituoso e falsamente
moralista tendo uma profissão mais preconceituosa e falsamente moralista ainda.
Após se declarar homossexual, o ator temeu perder papéis por conta de sua
condição, mas seu trabalho como o assassino Sylar, de "Heroes", e
ninguém menos que o Dr. Spock, da nova versão de “Star Trek”, mostra que o
talento – e não a condição sexual – é que deve garantir ao ator vida longa e
próspera.
Luisa
Marilac
Uma piscina, água geladíssima e uns bons drink num verão
qualquer na Europa. Luisa Marilac só queria fazer algo de diferente, contrariando
os boatos de que ela estava na pior. Bom, se aquilo era estar na pior (pohan!),
o que quer dizer estar bem? Eu não sei, mas acho que Luisa descobriu que “estar
bem” é ser reconhecida como uma das mais populares transexuais que o Brasil já
conheceu. Com o bom humor na ponta da língua, Marilac caiu na boca do povo, deu
entrevistas, tirou fotos e, mesmo que indiretamente, deu um tapa na cara da
sociedade que ria dela e dos transexuais, enquanto ela mergulhava e fazia
aquele vídeo.
Jane Lynch
Esse ano, Jane Lynch apresentou o Emmy Awards, a premiação
dos melhores da TV americana, ou seja, uma posição de muito prestígio para ela,
que já era uma boa comediante anteriormente, mas ganhou muito mais destaque
como a vilã Sue Sylvester, da série “Glee”, Lynch esbanja talento e cada dia
mais sua credibilidade cresce junto ao público americano (e mundial, na
verdade). Tanto que o fato de ela ser lésbica não é uma das coisas que
lembramos de cara ao vê-la e, assim, ela colabora pra construir mais e mais uma
imagem positiva dos LGBT.
Ryan Murphy
O criador de “Glee” já tinha ousado antes em séries como
“Nip/Tuck”. Mas ao apostar em um público jovem para falar de temas que corroem
a sociedade atual (bullying, homossexualidade, aceitação, padrões de beleza,
etc.), Murphy teve que enfrentar vários leões para fazer com que o mundo não
desabasse. Bem, não desabou. Em “Glee”, gays ganham mais espaço, mas não para
competir com o resto das tramas e sim, para que eles estejam em pé de
igualdade. Com isso, Murphy ganha notoriedade e prestígio, o que contribuiu
para que ele levasse seu talento a desenvolver outro achado das séries atuais,
o assustador “American Horror Story”.
Chris Colfer
O Kurt Hummel de “Glee” (sim, de novo!) já era uma das
pessoas mais influentes segundo a revista Time e outras publicações mais
especializadas. Não à toa. Colfer dá sua cara à tapa todos os dias para
construir um personagem que cada vez mais atrai a identificação do público, gay
ou não. Agora, Kurt não sofre mais tanto bullying, estuda ao lado do namorado,
já teve a sua primeira vez e enfrenta a rivalidade de Sebastian, mostrando que
um relacionamento gay é igual a qualquer outro.
Jean Willys
De ex-BBB a um dos deputados mais atuantes no Congresso
Nacional, Jean Willys conseguiu certo respeito entre os parlamentares ao se
desvincular da imagem caricata que gays (e ex-BBB’s) têm e encarar o desafio de
lutar por um Brasil mais justo. Um dos principais defensores da causa LGBT,
Willys também vê com seriedade projetos ligados ao desenvolvimento do País, desmentindo
quem diz que ele só vê o lado dos gays – afinal, como todos os deputados
deveriam fazer, ele luta pelo bem de todos.
Ellen De Generes
Com a vaga de Oprah Winfrey em aberto, já que o programa
dela saiu do ar para que ela abrisse o próprio canal (sem trocadilhos), o mundo
abraçou Ellen De Generes como a nova show woman da televisão americana. Ellen
já era a queridinha da comunidade gay americana, mas em 2011 pode ter assumido
de vez um posto maior. Esse ano, ela defendeu políticas americanas como a
proibição do “Don’t Ask, Don’t Tell”, que impedia que soldados se assumissem
nos quartéis, ou pela luta do casamento civil para homossexuais. Não que Ellen
nunca tenha lutado, mas sua posição permite que ela vá mais longe.
Carlos
Tufvesson
Um dos principais nomes da moda brasileira, Carlos Tufvesson
já era destaque por causa das peças que criou e de seu ateliê, em Ipanema, um
dos ditadores de tendência da moda carioca. Não por coincidência, foi indicado
pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para ser o coordenador da
Secretaria Especial da Diversidade Sexual, pioneira no Brasil e criadora da
campanha Rio Sem Homofobia, que está espalhada pela cidade inteira. Tufvesson
ainda foi o responsável pelo casamento do ano no Rio de Janeiro, cheio de
pompa, gente famosa, brilho, luxo, capas de revista, mais celebridades. Tudo
isso para festejar a união com o seu companheiro, o arquiteto André Piva.
Lea T
Supermodelos brasileiras que fazem sucesso no exterior não
são novidade há muito tempo. Nem modelos masculinos escapam à regra de que o
Brasil exporta talentos das passarelas. Daí, não é surpresa que Lea T. seja
brasileira. Uma das mais requisitadas do mundo da moda atualmente, ela
conquista cada vez mais respeito e deixa de lado os fantasmas de que transexuais
vivem à margem da sociedade e não podem alcançar lugares mais altos. E não se
engane. A vida glamourosa que ela leva não consegue se colocar na frente da humildade
e simplicidade que ela demonstra em cada entrevista.
Tim Cook
O mundo perdeu em 2011 uma das figuras que deixou o século
XXI com a cara que tem. Steve Jobs partiu e, em seu lugar, o segundo da Apple
assumiu, numa transição praticamente natural. Tim Cook carrega o espírito
corporativo, colaborativo e inovador que a empresa tem. Ainda não se sabe o
futuro da Apple, mas o de Cook já é certo. Seu nome já está atrelado a uma das
marcas mais famosas do mundo. E, como acontece em casos de talentos naturais, o
fato de ele ser homossexual quase não é lembrado. Até porque não precisa. Mas o
fato de Cook estar onde está inspira jovens oprimidos pelo bullying, pela
família ou pela sua própria consciência no mundo todo. Jovens que acham que o
fato de serem diferentes não os levará a lugar nenhum. Tim Cook e outros desta
lista estão aí pra provar o contrário.
Bônus 1: Com a frase que ficou famosa no mundo todo, "Eu sou gay e está bem assim", Klaus Wowereit, prefeito de Berlim (BERLIM, a cidade sede do nazismo há uns setenta anos atrás!!), saiu do armário em 2001, mas suas ações ainda ecoam, uma vez que ele foi reeleito em 2011. Só pra constar, os prefeitos de Luxemburgo e Paris, Xavier Bettele Bertrand Bellanoë, respectivamente, também são gays assumidos.
Bônus 2: Leandrim e Vinny, os lindos, loiros e gostosos autores desse blog porque, né, o blog é nosso e a gente merece! =D
Menções honrosas a: Ricky Martin, Neil Patrick Harris, Daniel
Carvalho (Katylene), Randy (o militar do projeto AreYouSurprised), Ariadna, Gilberto Braga, Aguinaldo Silva, Marco Nanini.
Lembra de mais alguém importante nesse ano? Deixe aí nos comentários!
O especial de Natal de "Os Simpsons" avançou 30 anos no tempo mostrando o que aconteceu com Bart e Lisa, os filhos mais velhos de Homer e Marge. No episódio, intitulado "Holidays of Future Passed", Lisa tem uma filha rebelde e está casada com o nerd Milhouse, que sempre foi apaixonado por ela. Antes da união, no entanto, a filha certinha de Homer teve um relacionamento lésbico durante a faculdade e, como mostra uma foto na casa dos Simpsons, Lisa chegou a levar a parceira na casa da família.
O episódio foi exibido nos Estados Unidos domingo(11/12), faz parte da 23ª temporada da série, que ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Sei que todos já leram essa notícia, mas eu tava esperandos air o episódio online pra compartilahr com vocês, quem se interessar é só clicar aqui!
Oie pessoas... passando só pra avisar que ainda to Vivo! kkkk To sumido né? Mas todo mundo sabe q esse final de nao é uma loucura neah?! Então... O natal já passou né, e nem desejei bom natal a todos. Sorry, bebês, mas antes tarde do que nunca né, FELIZ NATAL!
Então apesar Natal aquele momento Trash m família que tem sempre alguém q te pergunta como andam as namoradas kkk TENSO! Mas apesar de gostar do Natal, é o réveillon que mais mexe comigo, aquele clima de mudança, otimismo e planos é muio bom. Espero que em 2012 todos tenham tempo e disposição de concretizar seus planos, e que sejam mais promissores que o meu... ='(. Por que mas um vez meus planos foram adiados... meu lema agora é: Já que ta no inferno agara o capeta, e aproveita e passa a mão na bunda por que to safadeeenho! Mas pro ano novo eu faço outro psot ainda.. aguardem!
Meus amores, 2011 tá chegando ao final!!! E no ano em q esse
blog delicinha, gostosinho, maravilindo foi parido pelo meu chefinho Leandrim, eu
decidi e convenci ele usando inception decidimos fazer umas retrospectivas
desse ano tão legal nas nossas vidas – e do nosso adorado mundo gay, que fica
cada vez melhor!!!
Pra começar, uma listinha de 10 músicas que foram sensação
esse ano. E olha, que tarefa difícil. Impossível, diria! Não tinha como deixar
músicas muito boas de fora, mas só uma enciclopédia pra colocar tudo o que as
beesha gostam de dançar nas buatchy, né meuamô! Fizemos um esforço sobrenatural
e escolhemos dez. Teve briga, golpes de faca, puxão de cabelo, garrafa
quebrada, babado, confusão e gritaria porque ele queria Avril “Forever Young”
Lavigne na lista e eu a diva descalça Joss Stone – mentira, teve isso não! Mas
foi difícil. Digam pra gente depois se concordam, discordam ou semcordam das
que nós achamos as músicas mais marcantes do ano, tá???
10. Rabiosa – Shakira feat. Pitbull
Lembramos de Shakira na décima posição porque a mulher é um
arraso. Linda, loira, gostosa (pra quem gosta, claro), inteligente e ainda faz
essas músicas todas rebolativas que a gente gosta muito. Depois de “Loca”, que
também fez muita gente dançar muito, “Rabiosa” fez todas as bibas da pista
correrem pro primeiro poste pra fazer pole dancing e exibir muito os dotes
artísticos (só que ao contrário) pro primeiro bofe que passar. Detalhe que a
música ainda foi tema do Áureo , do leesho da novela Morde e Assopra.
9. We Found Love – Rihanna feat. Calvin
Harris
Na boa, só tá em nono porque chegou por esses dias, porque ô
música danada de boa de dançar! Os acordes iniciais, o beat psicodélico depois
antes do refrão e a voz da Riri cantando “we found Love in a hopeless place”
quatro vezes fizeram dessa música uma das melhores do ano. Sem falar do clipe
no melhor estilo ‘rebelde sem causa’ que a gacta de Barbados lançou. Um luxo!
8. Party Rock Anthem – LMFAO
Então, dois malucos de cabelo blackpower cantando que “Party
Rock is in the house tonight”, mais uma da imensa lista de músicas que falam
sobre se divertir e colocar suas mãos e bebidas pro ar – porque, né, a moda é
essa. Mas “Party Rock Anthem” é boa, dançante e faz você se estribuchar na
pista com o “Everyday I’m shuffling” (ou seja lá o que ele fala). Um dos hits
de 2011 com certeza.
7. Last Friday Night (TGIF) – Katy Perry
Katy Perry nos anos 1980! Só isso bastava pra fazer de
“TGIF” uma música bacana. Mas não, ela tem uma batida ótima e uma letra que
fala de uma festa tão boa, mas tão boa, que o DJ desmaiou no jardim, a Barbie
foi parar na churrasqueira e um pônei foi parar na cabeça dela! “Last Friday
Night” nada mais é do que o retrato da nossa geração, que pula de boate em
boate toda sexta, sem se preocupar com o dia de amanhã
.
6. On the
Floor – Jennifer Lopez feat. Pitbull
Olha o Pitbull aí de novo! O cara é o maior arroz de festa
da música! Mas falemos dele mais adiante. É inegável que J-Lo entregou em 2011
o melhor álbum de sua carreira (vai ver é porque se separou daquele atraso de
marido). “Love?” tem uma pegada pop latina, marca da cantora, mas com um quê de
Lady Gaga – até porque, Mother Monster é uma das produtoras. Daí que, não
importa se “On the Floor” é cópia de “Chorando se Foi”, você se acabou de
rachar o a bunda na pista ao som dela.
5. Give me
Everything – Pitbull feat. Ne-Yo and Afrojack
Pronto, agora falemos do arroz de festa. Uma música dele com
uma fórmula imbatível à la David Guetta – um cara cantando, um rapper, uma
gostosa numa voz sensual, uma batida maneira e um refrão grudento (‘Grab
somebody sexy, tell’em Hey!’). A música é sexy e bem gostosa de dançar e ouvir,
ainda mais pela presença do Ne-Yo, que tava meio sumido. E Pitbull pôde estourar
com uma música do seu próprio CD e não do CD dos outros.
4. Rolling
in the Deep – Adele
Também nas versões Remix e Mash-up com TTWE
Adelão! A voz de 2011 aparece aqui no nosso ranking porque
simplesmente “Rolling in the Deep” é a melhor música do ano. E porque tá em
quarto??? Ah, porque não é pop o suficiente, por isso. Hehehe mentira, é só
porque não é uma musica muito convencional pra dançar, embora, ainda assim,
tenha feito muita gente sair da mesa do bar e ir correndo pra pista assim que
Adele começa o “There’s a fire starting in my heart”. O fogo começa no coração
dela e no rabo da gente.
3. Moves
Like Jagger – Maroon 5 feat. Christina Aguilera
Um motive: Adam Levine. Pronto. O cara é gostoso, canta bem,
dança bem e manda essa canção com o assobio mais legal da década (tá, só perdepra esse aqui). “Moves Like Jagger” dá vontade de sair pulando pelo quarto
escovando os dentes. E ainda colocou Aguilera num patamar aceitável de
qualidade tirando ela do limbo em que ela fez o favor de se enfiar após o ‘Bionic’...
Ah, sem falar da homenagem ao Mick Jagger, um dos caras mais cool ever!
2. Born This Way – Lady Gaga
A gente ñ podia deixar Gaga de fora da lista porque ela é a
Madonna do século XXI né. E podia também citar praticamente o cd Born This Way
inteiro, com músicas como “Judas”, “You and I” e “the Edge of Glory” (que eu
acho uma das melhores músicas dela). Mas é a música título que dá aquela
sensação de liberdade que os gays tanto precisam. Elthon John previu, eu
desdenhei, mas acho que ele acertou: Gaga criou o novo hino gay! E é uma música
de balada, pra gente se jogar bonita!
1. 1. Till the World Ends – Britney Spears
A vencedora do ranking é, talvez, a mais simples de todas as
músicas da lista. Porém, o ô ô Ô do refrão quer dizer muito mais do que apenas
preguiça de compor. É um anúncio. Na verdade, dois: 1) O mundo vai acabar em
2012 – procure o bueiro mais próximo e dance como se não houvesse amanhã;
2)Britney está de volta, embora ela nunca tenha ido! Sim, querido leitor amigo.
Ela não canta, não dança, não sapateia e tem um ar meio ensaiado quando fala em
público, mas Who cares? It’s Britney, Bitch! E “Till The World Ends” é uma das
músicas mais chicletes da história. Tanto que eu ouço zilhões de vezes ao dia e
não dá pra enjoar. Duvida? Vai na boate mais próxima e vê se as bee não vão
tudo gritar “Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuh” nos primeiros acordes. Povo decora até as
coreôs, meu bem! Então, se o mundo acabar em 2012, já sabe, siga a tia Neide e
continue dançando!
Bônus 1:
Run the World (Girls) – Beyoncé
Porque é a Beyoncé né. Mesmo que esse cd “4” dela seja bem
fraquinho, só essa música e a apresentação dela no Billboard Awards marcaram o
ano.
Bônus 2: Firework – Katy Perry
A música é de 2010 mas tocou tanto
esse ano que não tinha como estar nessa lista. E mais, Tia Cátia se apresentou
no Brasil e fez todo mundo acreditar que tinha fogos de artifício dentro de si.
Uma das melhores músicas de auto-ajuda e um dos hits do ano.
Menções honrosas: Hello -
Martin Solveig ft Dragonette; Loca People - Sak Noe; What the Hell - Avril
Lavigne; Price Tag - Jessie J ft. B.o.B.; Without You - David Guetta feat. Usher;
Vanessa – Sticky Dough; Lorena Simpson – Brand New Day; In the Dark – Dev; Mr. Saxobeat – Alexandra Stan; The Lazy Song –
Bruno Mars; Super Bass – Nicki Minaj;
Então, pra não estragar a surpresa do vídeo.. é só comento sobre abaixo dele...
è um vídeo pró-casamento gay da australia.. ficou lindinho neah? curte bastante e vocês?? logo logo tem postagens de fim de ano aqui no blog.. não percam hein!
