O programa está inserido nas diretrizes do "Brasil sem Homofobia", criado em 2004 pela Secretaria de Direitos Humanos – os demais ministérios, como o MEC, são responsáveis por colocar em prática as ações previstas. É deste programa que faz parte também o Escola sem Homofobia, responsável pela criação do kit vetado pela presidente Dilma na quarta-feira (25).
Para Marco Aurélio Prado, coordenador do Nuh/UFMG, as recentes discussões em torno do kit anti-homofobia "estão atrasadas". "Muitas universidades federais têm programas que tratam do combate à homofobia nas escolas. Já temos material muito melhor do que esse kit, feito por pesquisadores da área de educação", afirmou Prado.
O nome oficial do curso promovido pelo Nuh/UFMG é Formação de Profissionais da Educação para a Promoção da Cultura de Reconhecimento da Diversidade Sexual e da Igualdade de Gênero. Segundo o coordenador, o programa já formou aproximadamente 500 professores da rede pública. No último ano eles atuaram em seis municípios mineiros.
Em nove meses de curso, é desenvolvida uma série de atividades, como aulas, oficinas e visitas a ONGs. Ao final, cada professor desenvolve projetos nas escolas de acordo com o que aprendeu.
O núcleo desenvolve vídeos, apresentações em slides para as aulas e jogos didáticos sobre diversidade sexual. Esse material é utilizado no curso aos professores e podem ser apresentados também em sala de aula. Veja o conteúdo produzido no site do projeto.
Veja o vídeo em um mundo onde todo mundo é homossexual, um menino e uma menina se apaixonam. Nessa realidade trocada, estes dois héteros têm de enfrentar os preconceitos e discriminações que LGBTs enfrentam no nosso mundo real.
BEIJOS,
COMENTE,
ENTREGUE-SE"!
;)
Que bom.
ResponderExcluirMinas Gerais saiu na frente,
Veremos o resultado disso no futuro, os Mineiros mais felizes convivendo com as diferenças numa boa, e um Estado de maior tolerância.
Sim sim, espero que acontece isso mesmo
ResponderExcluiraté poruqe Miansé o meu Estado
*____* Orgulho mineiro!
brigado pela visita Bruh!